Bem-vindo à Argentina. Caso alguma vez teve a oportunidade de nos visitar, provavelmente o surpreenderam algumas coisas. O ar europeu de Buenos Aires. A tradição e a elegância das nossas fazendas. A extensão e a riqueza das terras agrícolas. A imensidade das Pampas. As extraordinárias paisagens da Patagônia. A magnificência dos Andes. O patrimônio histórico e a riqueza cultural do norte argentino. A superabundância do Litoral e as Cataratas do Iguaçú. Argentina é ideal para viagens.
Argentina é o país de Jorge Luis Borges, de Julio Cortázar, de Diego Maradona, de Fangio, do tango e dos encontros com amigos, do assado, de Carlos Gardel, da natureza e da paixão, do futebol, a toda hora, dos motivos inventados para brindar sempre. É o país da diversidade e os contrastes; todo isto oferece o extenso solo nacional, em uma superfície de 2.791.810 km2 dentro do continente, aos que são anexados 973.331 km2 mais correspondentes ao continente antártico e ilhas do Atlântico Sul. A população supera os 38 milhões de habitantes.
O raiz étnico e cultural do país tem uma marcada influência dos imigrantes europeus, principalmente italianos e espanhóis, que chegaram ao país ao final do século XIX e princípios do XX- e junto a este acervo sobrevive a riqueza das expressões nativas, mulheres e homens acobreados, irmãos dos quatro elementos: terra, ar, água e fogo.
A organização política do país rege-se por um Estado Federal, integrado por 24 províncias e inclui a Cidade Autônoma de Buenos Aires, a Capital Federal do país.
Pela sua extensão e localização geográfica, Argentina apresenta uma assombrosa multiplicidade de paisagens: às extensas planícies orientais se contrapõe, ao oeste, a Cordilheira dos Andes, um impressionante cordão montanhoso que é limite natural com Chile e desde onde se ergue, imponente, o cume mais alto da América: o Aconcagua.
Atravessando o território de norte para o sul, a cordilheira dá marco a cartões-postais tão diversos como os planaltos do Noroeste ou a região dos lagos, florestas e geleiras da Patagônia. No Oeste argentino se encontra a zona de maior produção vitivinícola do país e da América do Sul.